O texto aborda o manejo de pastagens, relacionando-o aos ciclos biogeoquímicos aprendidos na escola. Destaca três escolas principais no manejo de pastagens: norte-americana, europeia e neozelandesa. Cada uma deixou sua marca com abordagens distintas, como a oferta de forragem, o estudo do desenvolvimento dos perfis e a análise do índice de área foliar crítica. No Brasil central, diante do tamanho dos pastos e do uso de gramíneas africanas, os pesquisadores se esforçaram para combinar essas abordagens. Conclui-se que, entre as opções de manejo, o método de alturas alvo é considerado o mais prático e preciso para pastagens, especialmente na região central do Brasil.
Palavras-chave: Manejo de pastagens, Ciclos biogeoquímicos, Escolas de manejo (norte-americana, europeia, neozelandesa), Oferta de forragem, Desenvolvimento de perfis, Acúmulo térmico, Alturas alvo, Gramíneas africanas, Pesquisadores, Região central do Brasil.